Não há nada pior do que entrar em um cômodo que está há muito tempo fechado e sentir aquele cheiro desagradável, não é mesmo? Ou mesmo pegar uma jaqueta que está no guarda-roupa desde o inverno passado e se deparar com pontos esverdeados.
E logo após experimentar essas situações, vêm as crises de espirros e tosse, que podem caracterizar a alergia a mofo.
A alergia a mofo é mais comum do que se imagina. Estima-se que 36,5% das pessoas alérgicas que frequentam o Sistema Único de Saúde (SUS) sejam sensíveis ao mofo.
Isso ocorre porque o mofo é composto por fungos, e seus esporos (células que são liberadas no ar para a reprodução desses microrganismos) que são altamente alérgenos e podem causar, principalmente, crises respiratórias, já que irritam as vias aéreas ao serem inalados.
Quais são os sintomas da alergia a mofo?
Os sintomas da alergia a mofo podem se assemelhar a outras alergias respiratórias, como a rinite alérgica, por exemplo. Inclusive, o mofo pode ser um dos gatilhos que desencadeiam crises de asma, bronquite, entre outras.
Os principais sintomas da alergia a mofo são:
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Espirros frequentes;
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Congestão nasal e coriza;
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Tosse;
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Coceira na garganta;
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Chiado no peito;
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Irritação nos olhos;
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E em casos de asma, pode levar à falta de ar.
Caso haja dúvidas sobre se os sintomas de alergia são realmente provocados pelo mofo, é possível fazer exames que levarão a um diagnóstico mais preciso.
Como tratar a alergia a mofo?
O tratamento para alergia a mofo pode ser feito com o uso de anti-histamínicos (também conhecidos como anti-alérgicos) e outros medicamentos, a depender da natureza da doença atacada pela alergia.
Para melhorar a alergia a mofo e auxiliar no tratamento, também é importante evitar a exposição ao alérgeno, ou seja, remover o mofo já existente e impedir a proliferação de fungos de modo a evitar problemas futuros.
O que causa o mofo?
Para que o mofo se desenvolva, ele precisa de condições ideais. Ambientes com baixa ventilação, pouca iluminação e umidade acima de 65% favorecem o crescimento de fungos. Além disso, eles também precisam de um material orgânico para servir de alimento.
Por isso, é comum encontrar mofo em locais úmidos como banheiros, cozinhas ou até mesmo em guarda-roupas, atacando as peças de roupa, couro e até a madeira do móvel.
Regiões muito úmidas como litorais ou com a presença de muitas árvores ao redor, são ainda mais propícias à disseminação de mofo em abundância.
Como acabar com a alergia a mofo?
Para minimizar os efeitos da alergia a mofo e trazer maior qualidade de vida para o portador da doença, é preciso acabar com a presença destes microrganismos no ambiente. Para isso, existem algumas atitudes simples que podem ser tomadas, como:
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Mantenha a casa sempre arejada e ventilada;
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Faça limpezas frequentes no ar condicionado, já que ele pode ser um meio de propagação de fungos;
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Remova o mofo que já esteja nas superfícies;
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Controle a umidade do ar.
Remover o excesso de umidade do ar é fundamental para evitar o desenvolvimento de fungos, já que eles precisam de uma atmosfera úmida para existir. E para controlar a umidade, você pode contar com um desumidificador de ar.
Os desumidificadores de ar Desidrat controlam a umidade entre 50% e 60% - níveis recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como ideais para a saúde humana. Dessa forma, evita a proliferação de fungos e ácaros, com eficiência atestada pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP.
Além disso, o Desidrat possui filtro em PVC que retém impurezas suspensas no ambiente, garantindo um ar muito mais saudável para quem sofre com alergias respiratórias.
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