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Coronavírus COVID-19 e Doenças Respiratórias

Coronavírus COVID-19 - FOTO 1
Coronavírus COVID-19 - FOTO 1

Atualmente, a preocupação com doenças respiratórias está dando seu lugar ao COVID-19. O novo coronavírus é o assunto do momento e as pessoas querem saber mais sobre a doença, seus efeitos, como se prevenir e se existe ou não uma cura.

Confira abaixo os principais sintomas da doença:

  • Febre alta

  • Tosse seca

  • Dificuldades para respirar

  • Cansaço

Para evitar o contágio, é necessário se prevenir. Os seguintes métodos protegem não somente você, como também outras pessoas:

Os principais sintomas do COVID-19 são: febre alta, tosse seca, dificuldades para respirar e cansaço. Combinados a outras complicações respiratórias agudas e/ou crônicas, são altamente perigosas.

Por se tratar de uma doença nova, não se sabe muito sobre ela, mas a cada dia surgem novos estudos. Porém, o que se sabe, é que é necessário um sistema imunológico forte, com anticorpos para combatê-la. 

Além disso, existem estudos que mostram que o vírus se comporta de diferentes maneiras no organismo humano, podendo variar os sintomas de pessoa pra pessoa. Fator esse que torna mais difícil a identificação dos contaminados, já que existem pessoas com o vírus que se mostraram com poucos sintomas ou até mesmo assintomáticas.

O enfraquecimento da imunidade na maioria das pessoas é causado por má alimentação, doenças no geral, alergias, falta de sol (vitamina D),  stress, falta de sono, entre outros. Quando o organismo está ocupado combatendo um vírus ou uma bactéria, ele pode não estar tão atento para outros problemas em seu corpo.

Crises respiratórias, como a de asma, podem gastar boa parte da “energia” de seu sistema imunológico, dando assim espaço para que outras doenças, como o novo coronavírus, sejam mais agressivas ao organismo.

Prezar pela qualidade do ar é importante para que nosso organismo esteja fortalecido. Para isso, é necessário manter os agentes alérgenos, como vírus e bactérias longe de sua casa. Além de todas as recomendações do Ministério da Saúde, do isolamento social, cuidados com a higiene constantemente, e boa alimentação, o controle de umidade do ar é essencial nessa luta.

Os problemas causados pelos agentes alérgenos

O excesso de umidade em um ambiente residencial pode ser mais perigoso em épocas de doenças sazonais, como a gripe. Se seu corpo estiver ocupado tratando uma crise de asma, por exemplo, ele vai estar totalmente focado nesta tarefa. Assim que uma nova doença aparecer, ele terá de se dividir e vai prejudicar a recuperação do enfermo.

Portanto, é muito importante garantir que todas as doenças do trato respiratório sejam evitadas e evitem acentuar ainda mais o perigo a  alguém que está no grupo de risco.

A umidade alta, acima de 60%, contribui para formação de fungos em paredes e no teto, tornando mais fácil o desencadeamento de doenças respiratórias como rinite, asma e bronquite. As duas últimas estão classificadas como grupo de risco para quem contrai o novo coronavírus. 

Controlar a umidade entre 50% e 60%, como recomendado pela OMS - Organização Mundial de Saúde, impede que os microrganismos nocivos à saúde se proliferem e contaminem ambientes residenciais e empresariais, prezando pelo conforto de quem frequenta estes locais.

O controle de umidade pode salvar vidas, principalmente de quem está no grupo de risco do coronavírus COVID-19: idosos e pessoas com doenças respiratórias crônicas. Com a umidade em seus níveis corretos, os microrganismos não se desenvolvem, mantendo um ambiente saudável em sua casa. 

Como o vírus se comporta em diferentes temperaturas?

Segundo estudos do Massachusetts Institute of Technology (MIT) o vírus tem uma propagação mais lenta em países com a temperatura mais elevada. Países que estavam no verão, como a Austrália, a disseminação do vírus foi menor, bem como a sua propagação. O estudo ainda mostra que,  90% dos casos de Covid-19 registrados no mundo são de áreas onde a média da temperatura atual é de até 11 °C.  

Além disso, sabe-se que as doenças respiratórias são mais comuns no inverno, pois com o frio, ficamos mais tempo em casa, com portas e janelas fechadas, além de tomar banho mais quentes. Tudo, favorece o aumento da umidade do ambiente e isso, causa a proliferação de alérgenos em excesso. 

A importância do controle de umidade para a saúde

Prezar pela qualidade do ar que você respira é essencial em qualquer época do ano, mas principalmente com o surgimento de novas doenças que atacam o trato respiratório. Além de se cuidar, é preciso também cuidar do espaço que você vive. Um ambiente com a umidade alta, favorece a proliferação de microrganismos que desencadeiam uma série de doenças respiratórias

Até mesmo uma pessoa saudável, pode desenvolver doenças respiratórias se exposta à grandes cargas de agentes alérgenos, por isso, o controle de umidade do ambiente é essencial, principalmente agora que a maioria das pessoas está em quarentena, dentro de casa realizando diversas atividades que aumentam a UR.

O que muitos não sabem é que o ambiente pode estar contaminado com a síndrome do edifício doente, que se entende por um conjunto de doenças causadas ou estimuladas pela poluição do ar em espaços fechados. Por essa poluição interna entende-se: acúmulo de substâncias e microrganismos, como fungos, mofo, bolor, bactérias e vírus dentro de casa.

Mantendo o ambiente saudável, você garante que problemas respiratórios sejam evitados e que seus familiares fiquem fora do grupo de risco da doença, uma vez que expostos a ambientes contaminados, a imunidade fica baixa.

Os desumidificadores de ar Desidrat retém todas as impurezas do ar, que carregam agentes alérgenos prejudiciais à saúde e que podem atrapalhar sua imunidade no combate à doenças mais graves, prejudicando o quadro clínico. 

O Desidrat evita que ácaros, fungos e outros microorganismos se proliferem, ao controlar a umidade do ambiente, garantindo a saúde de sua família! Além disso, com a desumidificação do ambiente, você evita que objetos sejam danificados por mofo e bolor. e se previne sua casa contra a SED - síndrome do edifício doente.

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