Praticar esportes é mais do que manter uma boa forma; é mais do que uma simples rotina de exercícios; praticar esportes é, sobretudo, cuidar da saúde.
Assim como os médicos recomendam a prática de exercícios para garantir o bem-estar das pessoas, é preciso reconhecer a influência crucial que fatores ambientais, como a umidade relativa do ar, exercem na saúde durante a prática esportiva.
É fundamental compreender que o ambiente esportivo, incluindo condições ideais de umidade, desempenha um papel significativo na otimização dos benefícios à saúde proporcionados pela atividade física.
Confira, a seguir, os problemas associados à umidade na saúde dos praticantes de esportes e qual a influência desse fenômeno nos ambientes esportivos.
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Saúde dos atletas
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a umidade relativa do ar ideal deve ficar entre 50% e 60%.
Essa faixa de UR é essencial para os praticantes de atividade física, contribuindo significativamente para a manutenção da temperatura e hidratação corporal.
O equilíbrio da temperatura corporal é resultado da interação dinâmica entre os sistemas termo regulatórios internos, como a evaporação, e fatores externos, como a temperatura ambiente e a umidade relativa do ar.
Devido a frequência de exercícios, os atletas precisam liberar mecanismos de termorregulação. Um desses mecanismos é a evaporação, mais conhecida como suor. Isso é necessário para o corpo ser refrigerado e eliminar os excessos de temperatura.
A evaporação da água contribui para a umidificação interna do corpo. No entanto, a presença de UR muito abaixo do valor mínimo (50%) e temperatura ambiente alta pode acarretar dificuldades para respirar e transpirar.
Isso ocorre porque a umidade relativa baixa compromete a eficácia dos processos naturais de umidificação das vias aéreas, o que, consequentemente, pode resultar em desconforto respiratório e ressecamento da pele.
Outros sintomas decorrentes da perda de líquido das mucosas aéreas em atletas envolvem diminuição da oxigenação, dores de cabeça, cansaço, alergias respiratórias etc
Por outro lado, valores de alta UR dificultam a prática esportiva em locais fechados, pois pode haver o surgimento de mofo em superfícies, cujos esporos podem ser inalados pelos esportistas.
Durante a prática de esportes, a umidade elevada cria obstáculos para a transpiração e o resfriamento da temperatura corporal.
À medida que a sensação térmica aumenta, os atletas tendem a experimentar maior desconforto térmico, comprometendo a eficácia na dissipação do calor de seus corpos e, consequentemente, influenciando negativamente o desempenho físico.
Além disso, a aglomeração de atletas em um mesmo espaço contribui para a propagação de microrganismos, tais como ácaros e fungos.Os ácaros proliferam em ambientes com umidade relativa a partir de 60% e costumam fixar-se em tapetes, estofados e toalhas de banho. Os excrementos desses aracnídeos são os principais causadores de alergias respiratórias quando inalados.
Os ácaros proliferam em ambientes com umidade relativa a partir de 60% e costumam fixar-se em tapetes, estofados e toalhas de banho. Os excrementos desses aracnídeos são os principais causadores de alergias respiratórias quando inalados.
Já os fungos, por sua vez, podem resultar no desenvolvimento de infecções de pele e micoses.
Os ambientes de atividades esportivas também podem ser alvo da condensação, proveniente do aumento dos vapores de chuveiro em banheiros e nas áreas circundantes a piscinas aquecidas.
Isso pode causar desconfortos para o sistema respiratório de usuários e causar um efeito sauna indesejado.
A incorporação de um Desidrat nos centros esportivos é de suma importância para enfrentar as oscilações na umidade relativa do ar.
Em muitos casos, os sistemas convencionais de ventilação e tratamento do ar não são suficientes para resolver completamente esses problemas, destacando a necessidade crítica de desumidificadores para garantir um ambiente controlado e saudável.
Os desumidificadores desempenham um papel crucial na eliminação desses vapores, criando um ambiente mais seco e inibindo o crescimento de microrganismos prejudiciais, além de contribuir significativamente para a saúde respiratória dos atletas.
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Danos estruturais
Em quadras destinadas à prática de esportes, o excesso de umidade relativa (UR) e a exposição a volumes de água pode implicar em diversos danos estruturais, tais como:
- Deterioração Estrutural:
São danos frequentemente causados pela absorção de água pelos materiais de construção, como concreto e alvenaria, levando a alterações dimensionais que comprometem a integridade das superfícies.
A corrosão, resultado da reação química entre o metal e a umidade, pode comprometer a estética de estruturas metálicas, equipamentos e ferramentas, afetando a estabilidade e o desempenho dos jogos.
- Danos a Equipamentos:
A umidade pode danificar equipamentos esportivos e eletrônicos, como máquinas de exercício, pisos esportivos e sistemas de som, resultando em maiores custos de manutenção.
Desconforto Térmico:
Ambientes excessivamente úmidos podem criar condições desconfortáveis para os atletas e espectadores. A sensação térmica pode ser agravada, tornando os espaços menos agradáveis para a prática esportiva e eventos.
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Surgimento de mofo
A umidade excessiva é propícia para o crescimento de mofo em paredes, objetos de esporte armazenados, vestiários e banheiros, ocasionando a formação de manchas indesejadas.
Dessa forma, a umidade pode prejudicar a integridade de forros, coberturas e fundação.
Portanto, é crucial implementar medidas eficazes de controle de umidade, como sistemas de drenagem adequados, impermeabilização das superfícies e ventilação apropriada, para preservar a qualidade e a durabilidade das estruturas esportivas.
Além disso, considerar o uso de desumidificadores Desidrat em ambientes propensos à umidade excessiva pode ser uma prática adicional para manter níveis ideais, garantindo um ambiente mais saudável e sustentável para as instalações esportivas.
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