Candidatas a se tornarem a fonte central de geração de energia do mundo, as usinas eólicas já produzem energia para abastecer mais de 80 milhões de pessoas no Brasil, segundo a ABEEólica (Associação Brasileira de Energia Eólica). Estima-se que até 2050, a implantação de usinas terrestres e marinhas possa cobrir mais de um terço das necessidades globais de energia.
No entanto, para acompanhar o desenvolvimento constante, o setor eólico precisa enfrentar alguns desafios em relação às condições climáticas que podem causar deteriorações em diversos estágios da cadeia destas indústrias.
O excesso de umidade se destaca como um problema que afeta tanto a fabricação de turbinas eólicas, quanto seu funcionamento nos parques on e offshore.
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Os riscos do excesso de umidade durante a fabricação das pás
Os níveis de umidade relativa do ar estão fortemente relacionados à qualidade e ao tempo de fabricação das pás das turbinas eólicas, já que os materiais utilizados em sua composição como a resina de poliéster com fibra de vidro e fibra de carbono, são altamente higroscópicos, ou seja, têm alta capacidade de absorver a umidade do ar.
Quando a umidade do ambiente de produção dedicados aos processos de pintura e revestimento, está muito elevada (acima de 60%), além de desacelerar a secagem do material, pode afetar a resistência e a durabilidade do produto final.
A umidade também causa impactos significativos durante o armazenamento das turbinas e torres eólicas, que ocorre após finalizado o processo de fabricação. Isso porque os equipamentos podem ser mantidos guardados por longos períodos antes de serem transportados para os parques onde serão montados.
Nessa etapa, as estruturas metálicas são submetidas a condições ambientais adversas nos armazéns e pavilhões, que podem acelerar o processo de corrosão devido ao alto percentual de umidade relativa do ar. Esse processo é irreversível e interfere diretamente na qualidade do material.
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Como a alta umidade afeta as torres e turbinas eólicas
Durante a sua vida útil, as turbinas eólicas sofrem com intempéries (condições climáticas extremas), especialmente tratando-se de parques offshore que, além da umidade elevada, ainda são afetadas exponencialmente pela concentração de partículas de sal provenientes do mar, que acelera a corrosão.
Caso os níveis de umidade não sejam controlados dentro das torres e naceles localizadas em offshore, estima-se que a vida útil pode reduzir a até um quarto de sua capacidade total, já que são nesses locais que ficam abrigados todos os equipamentos mecânicos, eletrônicos e elétricos para o funcionamento da turbina.
Outro resultado da alta umidade no interior de torres e naceles é a condensação, que gera o acúmulo de água nas estruturas, afetando seriamente equipamentos eletrônicos e elétricos e consequentemente aumentando os custos de manutenção.
Em baixas temperaturas, também pode ocorrer a formação de gelo, o que eleva o consumo de energia e ocasiona falhas de segurança.
Como evitar que a umidade afete usinas eólicas
A prevenção de danos pode trazer benefícios significativos para o segmento. O controle de umidade é fundamental para assegurar a longevidade dos equipamentos, evitar a condensação e reduzir os impactos da corrosão.
Para controlar a umidade entre os níveis adequados, é ideal contar com um desumidificador de ar Desidrat, que oferece proteção contínua para as máquinas e equipamentos, diminuindo prejuízos durante o seu processo de fabricação e armazenamento.
A Thermomatic é pioneira em desumidificação no Brasil e está há mais de 36 anos oferecendo soluções de excelência para diversos segmentos do mercado. Com equipamentos de alta performance e resistência, possuem simples instalação e alta eficiência contra o excesso de umidade.
Além de reduzir custos com manutenções e aumentar a segurança dos equipamentos, o Desidrat também auxilia na produção e no armazenamento das turbinas e torres.
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