Destinados à produção artesanal ou profissional, farináceos são ingredientes importante em receitas muito populares e compõe uma das bases da culinária brasileira. Para garantir sua presença em supermercados e outros estabelecimentos alimentícios, é preciso manter o controle de qualidade desde o armazenamento das sementes até o envase e a estocagem do produto final.
Em um ambiente fora das condições ideais de temperatura e umidade, o vapor de água em excesso presente no ar, pode ser absorvido durante a produção de trigo, centeio, cevada, malte e tantos outros farináceos e ainda afetar o desempenho das máquinas de moagem.
O mercado alimentício oferece hoje uma vasta gama de farinhas advindas de diferentes tipos de sementes. Trigo, soja, entre outros. São inúmeras as opções. Mas, as farinhas de trigo e mandioca ainda configuram como as mais comuns entre as compras dos brasileiros. Versões mais tradicionais, elas são de suma importância para panificação e confeitaria.
Dentre todos os tipos de cereais, o trigo, figura em primeiro lugar no quesito volume de produção mundial. E principalmente no caso desse tipo de grão, altamente higroscópico, o controle de umidade é exigido durante a secagem, moagem e armazenamento.
O excesso de umidade favorece a proliferação de microorganismos que atacam grãos. Fungos, por exemplo, liberam micotoxinas nocivas e que interferem na qualidade do produto. De acordo com a Embrapa – Empresa brasileira de Pesquisa e Agropecuária, a armazenagem dos grãos deve ser feita em um local limpo e arejado, já que o teor máximo de umidade permitido para as sementes de trigo é de 13%.
Assim como a temperatura, a integridade do grão e sua aeração, a umidade também é um fator que exerce influência direta sob a taxa de deterioração e a respiração dessa matéria-prima. De nada adianta usar de silos para armazenar grande quantidade de grãos e ganhar tempo para sua comercialização, se o excesso de umidade pode provocar aglutinação dos mesmos, trava do funcionamento da máquina, causar perdas e acidentes.
Para que seja considerado de qualidade, o grão deve ser sadio; estar livre de resíduos como fragmentos vegetais e restos de outras plantas; ter uma coloração normal e estar livre de doenças provocadas por bactérias e fungos.
Vale ressaltar que os riscos provocados pelo excesso de umidade também adentram a industrialização das sementes. O investimento em moedores de alta tecnologia e a transformação de milhares de toneladas de sementes em pó, pode se tornar prejuízo financeiro caso esses insumos absorvam o vapor da água.
O tamanho da partícula obtida pode ser alterado à medida que a matéria-prima em processamento absorve umidade, engrossa e se acumula nas laterais da máquina, impactando diretamente a eficiência e rapidez da moagem.
Para preservar o maquinário e produto, é necessário, portanto, manter a umidade do ar devidamente controlada. Especialmente nesses casos, o uso de um Desidrat é mais do que necessário, uma vez que além de evitar a proliferação de microrganismos nas áreas de armazenagem e garantir a higienização do ambiente, o Desidrat também ajuda a acelerar a secagem de matéria-prima.
O Desidrat Dessecante atua como medida preventiva dentro de indústrias de pequeno, médio e grande porte. De alta potência, o equipamento pode trabalhar em ambientes com baixa temperatura até -20Cº para auxiliar em todo o processo produtivo.
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