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Desumidificador de Ar para Indústria Algodoeira

Desumidificador para Indústria Algodoeira - FOTO 1
Desumidificador para Indústria Algodoeira - FOTO 1

Influência das condições climáticas para produção de algodão

A indústria nacional algodoeira atinge anualmente níveis exorbitantes, colocando o Brasil entre os maiores produtores e exportadores de algodão do mundo. Mas só é possível alcançar altos valores em relação a produtividade e rendimento devido controle rigoroso de qualidade.

Do armazenamento de sementes ao beneficiamento, a umidade em todos os locais deve sempre ser monitorada e ter seu nível mantido dentro do ideal para preservar as características físicas e biológicas da matéria-prima e manter o funcionamento adequado das máquinas.

Trata-se de um mercado cujo produto é aproveitado por completo, ou seja, não deve haver desperdício durante nenhuma etapa. Tanto a pluma, quanto o caroço e até mesmo a sua casca são amplamente utilizados e tem como principal destino a indústria têxtil e a alimentícia.

Para atender um volume de buscas tão grande, que vai desde a produção diária de peças de roupa para comercialização em lojas de departamento e boutiques até a fabricação de rações e óleos responsáveis pela alimentação de animais, tanto caroço quanto a pluma do algodão devem ser devidamente tratados.

O bom aproveitamento do algodão só se dá através do controle das condições ambientes em que ele é colocado desde sua colheita até seu tempo na fábrica, pois esse é um material higroscópico, que absorve a umidade do ar facilmente. E, ao ultrapassar os níveis determinados pelos órgãos públicos de fiscalização, toda uma safra é colocada em risco.

Efeitos da umidade alta durante colheita, processamento e armazenamento de algodão

Produzido em boa parte do terreno nacional, o algodão exige cuidados específicos no que diz respeito às técnicas de colheita, processamento e armazenagem. No que concerne à identidade, qualidade, embalagem e apresentação do algodão, o MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento determina através da Portaria 55/1990 no que o nível de umidade do caroço deve permanecer entre 10% e 12%.

Uma circular técnica do MAPA informa ainda que “Para o beneficiamento adequado é conveniente que o algodão apresente características físicas adequadas visto que o funcionamento normal das máquinas está diretamente relacionado com as condições da matéria-prima, como nível adequado de umidade, ausência de impurezas, pragas e doenças.” Caso contrário, as etapas de armazenamento e pré-processamento são as primeiras dentro da cadeia a serem afetadas. Os riscos implicam surgimento de fungos, mudança de densidade, cor e fermentação à medida que a umidade aumenta.

Dentre as principais consequências está a cavitomia, tipo de fermentação provocada pelo excesso de umidade somada à atuação de microrganismos que desencadeiam elevação de temperatura no interior dos fardos de algodão até atingir o ponto de combustão das plumas.

Em decorrência da umidade alta, também surgem fungos das espécies Monilla sp, Aspergillus flavus, Asperglllus parasiticus, A. niger, Rhizopus stolonifer e Colletrotichum gossypium. Sua presença provoca manchas e acelera a fermentação.

É necessário, portanto, que se faça controle de umidade em todos os locais pelos quais o algodão, seu caroço e suas plumas passam ou são colocados a fim de impedir deterioração em alta velocidade e intensidade.

Controle de umidade para evitar pragas, incêndios e perda de fardos de algodão

Como qualquer tipo de produção referente à agricultura, a cotonicultura também está sujeita às variações de temperatura e umidade desde a plantação e colheita do algodão até seu beneficiamento e industrialização, independente da utilidade final.

E, assim como no caso de qualquer outra indústria que preze pela boa qualidade e pelo seguimento das normas e indicações de órgãos fiscalizadores, cabe aos produtores o investimento em tecnologias capazes de facilitar processos e assegurar o ambiente ideal para o desenvolvimento e industrialização do algodão.

Caso contrário, a perda dos fardos, assim como sua contaminação por fungos e a mudança na coloração dos caroços para vermelho, azul e cinza será certeira. E, como resultado, toda uma produção de meses será considerada abaixo do padrão, terá seu preço de venda alterado ou poderá ainda ser descartada.

Cabe então aos agricultores o uso de ferramentas modernas e que permitam evitar todo e qualquer tipo de defeito provocado pela umidade acima de 60%. Para isso, é indicado o Desidrat, que controla a umidade do ambiente de forma contínua e permite que armazenagem, beneficiamento e pré-processamento ocorram de forma segura.

Além de impedir a proliferação de qualquer tipo de fungo ou bactéria no ambiente, o desumidificador de ar mantém áreas limpas e devidamente higienizadas. O Desidrat proporciona proteção de toda cadeia produtiva do algodão, bem como de sementes e grãos já bem comercializados e populares por aqui.

Os equipamentos de diferentes tamanhos e potência conferem a grandes indústrias e também produções familiares a garantia de um ambiente ideal para o algodão.

Agende uma visita técnica para a indicação do melhor equipamento.

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