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Desumidificadores para Indústria Alimentícia

Desumidificadores para Indústria Alimentícia - FOTO 1
Desumidificadores para Indústria Alimentícia - FOTO 1

Achocolatados, sucos, gelatinas, condimentos, congelados e tantos outros alimentos só chegam às mesas graças à eficiência de novas tecnologias. Para assegurar sua longevidade, qualidade e evitar perdas de lotes, o controle de umidade do ar é essencial para as indústrias alimentícias.

Alguns alimentos são altamente higroscópicos e podem ter sua consistência prejudicada pelo excesso de umidade do ambiente, fator que, além disso, também favorece a proliferação de ácaros e fungos. E, uma vez que o mofo e bolor se desenvolvem nos alimentos, sua perecibilidade é afetada e o descarte é certeiro.

Produção de sucos industrializados com umidade controlada

A alta umidade afeta alimentos como:

Chocolates

A umidade é responsável pelo aparecimento de manchas como fat bloom e sugar bloom, além do empelotamento dos chocolates em pó.

Verduras e legumes

No caso das verduras e legumes, a umidade em abundância pode causar a contaminação por fungos como Penicillium, Aspergillus e Fusarium, responsáveis pelo surgimento de manchas no tom esverdeado e azulado sobre a superfície dos alimentos, resultando em seu apodrecimento.

Laticínios

Os laticínios também são prejudicados com a falta de controle da umidade, sofrendo alterações em sua aparência e sabor, além de propiciar o surgimento de fungos não característicos dos alimentos, causando problemas como o mofo e infestação de ácaros.

Mel

As variações climáticas e excesso de umidade na produção do mel colocam em risco o sabor, a consistência e a qualidade do produto, favorecendo a contaminação física, química e biológica.

Grãos e sementes

A alta umidade no processo de produção dos grãos, desde sua colheita até o armazenamento, pode resultar no aumento de pragas, mudança de peso dos grãos, alteração em seu valor nutritivo e contaminações biológicas que os tornam impróprios para o consumo.

Já as sementes podem sofrer com a proliferação de fungos e insetos, germinação precoce, diminuição da efetividade do lote e ter sua qualidade fisiológica afetada.

Farináceos

O excesso de umidade favorece a proliferação de microorganismos que atacam os farináceos, causa aglutinação dos produtos e pode até danificar as máquinas, impactando diretamente a eficiência e rapidez da moagem.

Leis e normas que exigem a climatização adequada na indústria alimentícia

A contaminação por perigos biológicos, como bactérias e fungos, é descrita pela ANVISA como risco iminente a qualquer etapa da cadeia de produção. Uma vez que estão presentes nos alimentos, os fungos soltam micotoxinas responsáveis pela contaminação e, em última instância, causam problemas à saúde dos consumidores.

É preciso se atentar aos limites máximos tolerados para micotoxinas em alimentos, descritos na Resolução RDC nº 7/2011, de 18 de fevereiro de 2011 e também a periodicidade com que as mesmas toxinas aparecem, pois pode ser indicativo de alguma anomalia no ambiente.

Além disso, no Manual de Boas Práticas de Armazenagem na Indústria de Alimentos, imposto pela Embrapa, estipula que o local de armazenagem de congelados e resfriados deve possuir equipamentos que mantenham as condições de temperatura e umidade adequadas à conservação dos alimentos.

Fiscalização de normas do controle de umidade na indústria alimentícia

O excesso de umidade provoca contaminação e perda de alimentos

A presença de fungos não característicos do alimento é resultado do excesso de umidade ambiental, iluminação baixa e pouca ventilação. São indicativos que houve falhas nas Boas Práticas e na garantia de qualidade sanitária e higiênica.

Os gêneros Aspergillus e Penicillium são encontrados comumente em alimentos como grãos que, antes da industrialização, são colocados em ambientes com umidade acima de 80%. Posteriormente, são identificados como causadores de sérios problemas no fígado de consumidores finais.

Portanto, armazenar e conservar a matéria-prima antes da industrialização requer um local limpo e livre da proliferação de microrganismos, principalmente no caso de alimentos perecíveis que exigem controle de temperatura e nível de umidade específico.

Já no ambiente de produção, desde a chegada da matéria-prima até a expedição, o controle de umidade se faz necessário para impedir problemas na moagem e secagem, alteração na consistência e aparência de laticínios, perda de crocância de congelados, aglutinação de doces e formação de grumos em farináceos.

Siga as normas determinadas pela ANVISA, assegure a qualidade dos alimentos e acelere processos de produção

O Desidrat é a solução ideal para o controle de umidade dentro de indústrias durante todo processo de produção, distribuição e comercialização de produtos alimentícios da mais alta qualidade. É fundamental para evitar contaminações por fungos, ácaros e bactérias, garantindo a integridade dos alimentos.

O Desidrat Dessecante permite regular minuciosamente os níveis de umidade durante todas as etapas da cadeia produtiva. Desenvolvido para trabalhar em locais que exijam também baixas temperaturas de até -20Cº, o Desidrat mantém estoques e armazéns livres de mofo e fungos, ajuda a acelerar secagem de grãos, impede que o pó se aglomere e cause danos às máquinas de moagem.

São inúmeras as vantagens proporcionadas pela desumidificação e controle da umidade dos ambientes industriais, desde a garantia de alta qualidade, conservação do produto final e a melhoria das condições de higiene do local, até o aumento da produtividade e lucratividade da sua indústria.

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