Os testes rápidos para COVID 19 estão sendo utilizados em grande escala por serem de fácil execução. Não necessitam de operadores especializados, têm um custo menor e permitem o resultado em poucos minutos.
Existem diversas marcas no mercado internacional e nacional. Porém, o Ministério da Saúde recomenda somente a utilização dos testes rápidos aprovados pela Anvisa, por meio da Resolução nº 777, de 18 de março de 2020, e outras similares emitidas posteriormente. Além disso, logo após, em abril de 2020, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou através da RDC nº377, a realização de testes rápidos de Covid-19 em farmácias e drogarias, ampliando o acesso da população aos exames, evitando aglomerações em hospitais e reduzindo os custos.
As empresas responsáveis pela produção dos testes devem se atentar ao armazenamento correto para não perderem a eficácia na hora da execução ao usuário final.
Controle de umidade para testes rápidos de covid
O controle de umidade em áreas farmacêuticas e demais laboratórios são essenciais durante todo o processamento, armazenamento, testes e embalagem. No acondicionamento de testes e no envase, é necessário que o ar esteja seco para garantir que o produto embalado mantenha a durabilidade esperada.
Muitas cartilhas e manuais de instruções foram criados, a fim de facilitar a realização dos testes de Covid aplicados pelos profissionais da saúde e nelas contém recomendações sobre o acondicionamento.
Os componentes do kit são seguros até a data de validade descrita na embalagem externa do produto, desde que estejam armazenados na temperatura de 2ºC a 30ºC, e mantidos nas embalagens originais. Além disso, é recomendado que se evite exposição à luz solar direta, umidade e calor.
Duas das fabricantes do teste de Covid, a Labtest e a Biotest, alertam sobre cuidados e precauções, de que é necessário evitar a exposição das placas ou tiras de reação à umidade ambiente. A Biotest afirma ainda que umidade acima de 60% pode afetar negativamente os resultados.
Controle de umidade para demais testes rápidos
Além dos testes rápidos de Covid que estão sendo mais comercializados durante este período, existem outros testes que necessitam do controle e monitoramento da temperatura e umidade dos ambientes. São eles:
Hepatites
O TELELAB, que é um programa de educação permanente, do Ministério da Saúde, com cursos gratuitos, aborda a utilização deste teste.
Na aula são abordadas as condições de armazenamento e estabilidade. Os kits de testes permanecem estáveis até a data de validade indicada nas embalagens e devem ser protegidos da umidade e conservados em temperatura entre 1ºC a 30ºC.
HIV
Para aplicação e manuseio do teste de diagnóstico da infecção pelo HIV, o Ministério da Saúde preparou um manual e nele orienta que os kits e o conjunto de diagnósticos devem ser armazenados ao abrigo da luz direta e da umidade. Nas regiões mais quentes, o recomendado é deixar os kits em refrigeração ou em ambientes que tenham ar condicionado.
Importância do uso de um desumidificador para testes rápidos
Para garantir resultados assertivos, é essencial monitorar e controlar a umidade do ambiente em que os testes ficam armazenados.
O desumidificador Desidrat é um aliado no controle da umidade de diversos ambientes, presente em indústrias farmacêuticas, laboratórios e farmácias de todo Brasil.
Com o Desidrat, é possível eliminar os problemas causados pelo excesso de umidade e ainda seguir as normas, regulamentos e recomendações estipuladas pelos órgãos de saúde.
Há mais de 36 anos no mercado, a Thermomatic fabrica e distribui desumidificadores de ar que realizam o controle da umidade, além de contar com instrumentos de medição, como o data logger. Assim, se monitora a temperatura e umidade do local.
