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Desumidificador para Diagnóstico por Imagem

Desumidificador para Diagnóstico por Imagem - FOTO 1
Desumidificador para Diagnóstico por Imagem - FOTO 1

Com mais de 2 bilhões de procedimentos realizados em 2020, segundo o Painel Abramed, a medicina diagnóstica vem ganhando cada vez mais espaço no Brasil. A evolução tecnológica incentiva investimentos constantes no setor, em relação à estrutura, capacidade de produção e soluções digitais.

Dois monitores com resultados de procedimentos de diagnóstico por imagem

Entre os objetivos desse segmento estão oferecer mais qualidade no atendimento e ampliar a capacidade de realização de exames, contribuindo para o avanço dos tratamentos.

Sem um controle de temperatura e umidade adequado a proliferação de microrganismos aumenta, favorecendo o surgimento de mofo e bolor. Exemplos de consequências são: diagnósticos imprecisos, danificação de equipamentos, desgaste de peças, proliferação de fungos e custos frequentes de manutenção.

O uso do desumidificador no diagnóstico por imagem tem ganhado grande destaque em laboratórios e hospitais, já que os equipamentos carecem de uma série de cuidados para garantirem um bom funcionamento e um diagnóstico preciso.

Umidade nas salas de diagnóstico por imagem

A exposição dos aparelhos à umidade pode trazer alguns problemas. No caso da radiologia, por exemplo, se ela estiver muito elevada reduz o contraste, comprometendo a assertividade do exame.

Quando utilizados sistemas de diagnóstico por imagem informatizados, seja qual for a finalidade do exame, a umidade pode atacar a placa de software. Como consequência, a aquisição de uma nova tem um custo de até 50% do valor total do equipamento. Outro risco é a proliferação de microrganismos.

Além disso, ainda é possível observar corrosão de peças metálicas, que causa desconforto no paciente e aumenta as chances de contaminação. Não só as salas de exame, como também as de preparo de equipamentos e materiais precisam de atenção em relação à umidade.

Alguns fabricantes recomendam um nível entre 30% e 60%, com uma variação de 5% para mais ou menos. Porém, para saber qual a umidade do ar adequada, o mais recomendado é consultar os manuais do fabricante.

Há um documento com boas práticas e requisitos mínimos legais que atesta a importância de consultar os fabricantes. Ele foi estruturado pelo PADI (Programa de Acreditação em Diagnóstico por Imagem) em parceria com Sobrice (Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular) e a SBMN (Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear).

Sala de cirurgia com exame médico de raio-x

Hospitais e laboratórios também podem se resguardar em portarias e resoluções, que indicam a necessidade do controle de umidade no diagnóstico de imagem.

A Portaria SVS/MS nº 453, de 1 de junho de 1998 estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica. Em seu artigo 4.9 prevê que “A câmara escura deve ser planejada e construída considerando-se os seguintes requisitos - c) Em condições de temperatura e umidade compatíveis com as especificações do fabricante”. O artigo 4.43 determina ainda: “Para assegurar o processamento correto dos filmes, deve-se - e) Monitorar rotineiramente a temperatura e umidade da câmara escura”. Por fim, o artigo 5.13 determina que “Os filmes devem ser armazenados em local protegido do calor, umidade, radiação e vapores químicos”.

Já a RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Em seu artigo 5.1 fala sobre “Conforto Higrotérmico e Qualidade do Ar”. Para tanto, especifica os ambientes que carecem de condições especiais de temperatura, umidade e qualidade do ar.

Em relação às normas sobre o uso de raio-x para diagnóstico, a RDC Nº 330, em seu Art. 25, parágrafo único, reforça que “A utilização dos produtos sujeitos a regime de vigilância sanitária deve obedecer às normativas aplicáveis e às instruções de uso dos fabricantes”.

Como deve ser uma sala de radiologia?

As salas de radiologia, bem como de outros procedimentos de diagnóstico por imagem, devem contar com ar controlado no ambiente, de acordo com as determinações vigentes.

Um médico segurando um exame de raio-x.

Em conjunto com os aparelhos de ar-condicionado, o desumidificador irá manter a umidade do ambiente dentro dos níveis ideais e preservar suas características e eficácia. A falta de monitoramento aumenta o risco de o equipamento parar de funcionar, interferindo diretamente nos resultados dos exames.

Qualidade do ar para salas de ressonância magnética e raio-x

Investir na qualidade do ar é extremamente importante para as atividades laboratoriais e de imagem, como a ressonância magnética e o raio-x. O ambiente com umidade adequada permite mais produtividade com menos custos, o que auxilia na projeção do setor.

As novas tecnologias têm grande contribuição no que se refere à qualidade e precisão. O controle de umidade, por sua vez, irá reforçar esses resultados, inibindo problemas indesejados de proliferação de microrganismos, como fungos.

A solução para o controle de umidade no diagnóstico de imagem

O desumidificador Desidrat é a solução para o controle de umidade adequado nas salas de diagnóstico por imagem.

Com o Desidrat é possível:

  • Prolongar a vida útil do equipamento;

  • Melhorar a performance energética;

  • Reduzir custos de manutenção.

A desumidificação é recomendada para realizar o controle da umidade em salas de radiologia, mamografia, tomografia computadorizada, ultrassonografia, ressonância magnética e densitometria óssea. Isso vai garantir um atendimento mais adequado e em conformidade aos órgãos competentes.

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