Rinite Alérgica: Desafios e Tratamentos
Se a rotina dos jovens e adultos já é complicada, quem tem rinite alérgica, se depara com ainda mais obstáculos. Os sintomas da rinite, além de trazerem incômodos, comprometem a qualidade do sono e o rendimento escolar e no trabalho.
Essa situação é vivida por mais de 47 milhões de brasileiros, que sofrem com espirros, coriza, olhos lacrimejantes, dores de cabeça, dificuldades para respirar e obstrução nasal ao entrar em contato com os alérgenos.
Por isso, é comum a procura por remédios para rinite alérgica que possam amenizar os sinais. Mas é importante se atentar, porque os medicamentos podem variar de acordo com o tipo de rinite.
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Toda rinite é alérgica?
Não. A rinite alérgica é uma inflamação das mucosas que revestem a cavidade nasal.
O tipo mais comum é a que ocorre quando há contato com alérgenos, no entanto, existem outras como a rinite vasomotora (cujo gatilho são estímulos físicos como odores fortes), e a infecciosa (que surge através de bactérias ou vírus, como gripes e resfriados).
Os medicamentos que podem ser receitados são desde os corticoides (anti-inflamatórios que convergem doses de hormônios produzidos pelo organismo, normalmente utilizados através de spray nasal), até anti-histamínicos, descongestionantes nasais e soluções salinas.
No entanto, a medicação deve ser feita apenas mediante recomendações médicas, para evitar riscos adversos à saúde.
Qual é o melhor remédio para rinite?
Quando se trata de medicamentos, todo cuidado é pouco. De acordo com pesquisas da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), os anti-histamínicos nasais e o uso de alguns corticóides não são recomendados para crianças em idade pré-escolar, por exemplo.
Alguns anti-histamínicos, denominados como “primeira geração”, assim como Cetotifeno ou Hidroxizina, também podem oferecer alguns efeitos colaterais como sonolência, retenção de líquidos e perda de apetite, então devem ser usados com cautela.
Os descongestionantes nasais e soluções salinas são opções que podem ser usadas diversas vezes ao dia para ajudar a diminuir a secreção nasal e a sensação de nariz entupido. Podem ser compradas sem prescrição médica. No entanto, seu uso contínuo pode causar a elevação da pressão arterial, hipertensão e taquicardia.
As opções mais seguras para amenizar as crises alérgicas de rinite são a lavagem nasal com soro fisiológico (0,9%), que pode, inclusive, ser ministrada em bebês. Além disso, a prevenção das crises através do tratamento do ambiente continua sendo o melhor remédio.
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Previna as crises de rinite alérgica e reduza o uso de remédios
Para quem tem rinite alérgica, não adianta somente fazer o uso de medicamentos para inibir os sintomas. É preciso agir diretamente na causa das crises respiratórias: os elementos alérgenos.
Ácaros
O mais comum no Brasil é a alergia a ácaros, muito presente na poeira doméstica.
Os ácaros liberam em seus dejetos uma enzima chamada “Der P1”, altamente alérgena, podendo desencadear crises de rinite e até asma. Para a ampla reprodução de ácaros, é preciso ter, principalmente, duas coisas: alimentos e alta umidade.
Esses aracnídeos microscópicos se alimentam da descamação de pele humana, fungos e restos de inseto, e se desenvolvem amplamente com a umidade acima de 60%.
Fungos
Os fungos, além de servirem de alimentação para os ácaros, dão origem ao mofo. Mas não é só a aparência desagradável do mofo que causa incômodos. Os seus esporos que ficam suspensos no ar, desencadeiam crises alérgicas.
Segundo o relatório publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), os efeitos mais notáveis da exposição ao mofo, são: a intensificação dos problemas respiratórios, alergias e asma, e o impacto no sistema imunológico. A agência de saúde também recomenda a reparação da umidade e do mofo como uma prevenção eficaz de alérgenos em ambientes internos.
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Controlar a umidade através de equipamentos corretos é um método fundamental no combate às crises alérgicas, sendo capaz de melhorar a qualidade de vida também a longo prazo.
Para manter o ambiente saudável, é recomendado utilizar um Desidrat, equipamento que está há mais de 30 anos trazendo soluções em desumidificação.
Ao controlar a umidade entre 50% e 60%, conforme indicado pela OMS, o Desidrat diminui a proliferação de microrganismos alérgenos e, consequentemente, evita-se crises alérgicas e seus sintomas, reduzindo a necessidade de recorrer frequentemente a medicamentos. Além disso, seu filtro de PVC retém partículas como pelos de animais, poeira e pólen.
Confira o depoimento de Ana Paula Alves, que adquiriu o Desidrat Plus 150 e está satisfeita com os resultados para sua saúde e de sua família:
“Os meus filhos tinham problemas respiratórios devido a umidade e mofo, gastava muito em farmácia todo mês. Desde que comprei acabaram meus problemas, não tomei e nem dei antialérgicos para eles. Para mim, o custo-benefício foi fantástico.”
Ana Paula Alves
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