Manter a qualidade durante toda cadeia produtiva de verduras, legumes e carnes para que tais alimentos sejam distribuídos e vendidos por todo território nacional pode ser um desafio e tanto caso o controle de umidade durante as etapas de armazenamento e transporte não seja feito.
Produção e distribuição feitas de forma incorreta levam ao descarte imediato de grande parte dos alimentos e isso inclui o manuseio e a armazenagem em locais com pouca ventilação e umidade alta. Mesmo que colocados por pouco tempo nesses locais, os produtos sofrem alterações em sua aparência, sabor e odor.
O excesso de umidade significa infração do art. 2º da lei nº 7.889/89, sobre carne, leite e ovos que diz ser necessária a “apreensão ou condenação das matérias-prima, produtos, subprodutos e derivados de origem animal, quando não apresentarem condições higiênico-sanitárias adequadas ao fim a que se destinam”.
Ou ainda do art. nº 497 do Decreto nº 9.013/17 que considera impróprio para consumo produtos de origem animal que tenham sido danificados por umidade e que demonstrem pouco cuidado na manipulação, elaboração, conservação e condicionamento. Diante disso, o abastecimento de milhares de estabelecimentos por todo território nacional e até mesmo a venda dos mesmos para outros países estão sujeitas a interrupção.
Ação da umidade em alimentos
Em níveis altos, a umidade favorece a proliferação de fungos em sementes, grãos, frutas e legumes. Como consequência, cada tipo de produto sofre uma alteração.
Ocorre mudança no peso de grãos e sementes, perda de valor nutritivo e poder germinativo, bem como alteração no valor final do produto para venda. A EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária afirma ainda que “As perdas são ocasionadas pelo ataque de pragas e fungos no armazém, que deterioram os grãos, reduzindo a massa e a qualidade dos mesmos.”
Já no caso das frutas e legumes, pode ocorrer contaminação por fungos como Penicillium, Aspergillus e Fusarium, responsáveis pelo surgimento de manchas no tom esverdeado e azulado sobre a superfície dos alimentos e apodrecimento dos mesmos. Alterações provocadas na aparência diminuem por conseguinte a quantidade de alimentos selecionados para tratamento e venda pós-colheita. Altamente perecíveis, folhas, raízes e frutos tem sua atividade microbiológica acelerada e tem sua comercialização inviabilizada.
Garantia de qualidade e preservação da aparência, odor e sabor dos alimentos.
No caso de uma indústria responsável por abastecer tantos postos comerciais, descarte de alimentos e retrabalho podem se transformar em um prejuízo gigantesco. O consumo diário dos produtos pede que o controle de qualidade seja responsivo e capaz de prever possíveis danos e evitá-los.
Para tanto, apenas o trabalho braçal e a realização de limpezas frequentes não são suficientes. A medida que equipamentos de alta tecnologia são incorporados, mais otimizadas as etapas de produção, armazenagem e transporte são.
No que diz respeito ao monitoramento e controle de umidade contínuo, o Desidrat é a solução ideal para problemas que envolvem a presença de fungos e outros microrganismos nocivos. O uso do desumidificador Desidrat nos momentos pós-colheita garante ambientes seguros para manuseio e estoque de qualquer tipo de alimento e ainda reduz perdas.
A Thermomatic conta com desumidificadores de ar prontos para atender a todos os ambientes, desde galpões em fábricas até o transporte dos alimentos. A linha empresarial do Desidrat controla a umidade em ambientes entre 150m³ e 1500m³, enquanto a linha industrial trabalha em locais de até 25.000 m³.
