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Alergia à Poeira: Sintomas e Tratamentos

Alergia à Poeira: Sintomas e Tratamentos - FOTO 1
Alergia à Poeira: Sintomas e Tratamentos - FOTO 1

Poucas pessoas não sentem um grande incômodo ao entrar em um cômodo empoeirado. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 40% da população mundial possui algum tipo de alergia.

Se não tratadas corretamente, as crises alérgicas podem afetar o sistema imunológico, deixando o organismo mais suscetível a sofrer com outras doenças. Por isso, é importante identificar a alergia quanto antes.

O que leva à alergia à poeira?

A alergia é uma reação de defesa do sistema imunológico contra substâncias estranhas que entram em contato com o organismo. No caso da poeira, a reação alérgica é desencadeada devido aos ácaros.

Os ácaros são microrganismos menores do que a ponta de uma agulha, mas causam grandes danos à saúde humana. De acordo com a pesquisa realizada pela Unicamp, os ácaros estão relacionados a 80% das doenças respiratórias como rinite alérgica, asma e bronquite.

Esses pequenos animais se alimentam de restos de pele humana, bactérias, fungos, e habitam em locais com alta umidade, pouca ventilação e bastante poeira.

Em uma residência é possível encontrar cerca de 40 mil ácaros por grama de poeira e, segundo estudos internacionais, 500 ácaros por grama de pó já podem desencadear uma crise alérgica com falta de ar.

Sintomas de alergia à poeira

Esse tipo de alergia pode desencadear uma série de sintomas como:

  • Espirros;

  • Obstrução nasal;

  • Tosse seca;

  • Coceira no nariz, olhos e garganta;

  • Vermelhidão nos olhos;

  • Dificuldades respiratórias.

Caso os sintomas sejam frequentes, atrapalhando a qualidade de vida do paciente, é fundamental consultar um alergista ou imunologista para realizar o diagnóstico correto. O médico pode solicitar alguns exames e o histórico clínico para análise.

A alergia à poeira pode ser identificada através de testes cutâneos, exames laboratoriais, testes de provocação, entre outros métodos recomendados pelo médico responsável pelo caso.

Mulher e criança espirrando em cima da cama devido à alergia a pó

Tratamentos da alergia à poeira

O tratamento da alergia à poeira é feito principalmente através de medidas de controle ambiental para evitar as crises. Mas, além disso, os pacientes também podem fazer uso de medicamentos para amenizar os sintomas.

Dentre os remédios receitados pelos especialistas estão os anti-histamínicos (popularmente conhecidos como antialérgicos) e, dependendo do caso, os corticoides – potentes medicamentos anti-inflamatórios que podem ser ingeridos em comprimidos, inalados ou mesmo aplicados em spray nasal.

Os corticoides podem apresentar uma série de efeitos colaterais quando usados em longos períodos, tais como cansaço, insônia, nervosismo, alterações no sistema imunológico, aumento do nível de glicose no sangue, entre outros. Por isso, deve ser usado com cautela e apenas sob recomendação médica.

Mãos segurando medicamento para tratamento de alergia

Além dos medicamentos, a imunoterapia (que funciona como uma espécie de vacina de alérgenos com o objetivo de aumentar a imunidade do paciente para diminuir a sensibilidade da substância) também pode ser indicada para tratar a alergia ao pó. Esse método vem sendo utilizado para o tratamento de alergias respiratórias há mais de 100 anos.

No entanto, de acordo com a OMS, o uso deste tipo de vacina só é indicado em indivíduos que possuam reações alérgicas graves (como as anafiláticas, que apresentam riscos à vida) a insetos, e nos pacientes que possuem rinite, asma e conjuntivite devido a reações provocadas à alérgenos ambientais.

Como evitar crises de alergia à poeira

A melhor maneira de prevenir as crises alérgicas, é evitando o contato com agentes irritantes que estão presentes no ambiente. Algumas medidas podem ser tomadas para amenizar as crises e trazer maior conforto para os pacientes, entre elas:

Fazer a limpeza frequente do ar condicionado

Os filtros do ar condicionado podem acumular milhares de partículas de poeira e ácaros. Se não forem limpos corretamente, podem espalhar estes alérgenos pelo ambiente, prejudicando a saúde respiratória.

O ideal é higienizar os filtros pelo menos 1 vez ao mês, mesmo que o equipamento não seja usado com tanta frequência. Caso o uso seja diário, o recomendado é limpar a cada 15 dias.

Homem removendo o filtro do ar condicionado

Substitua a roupa de cama tradicional por tecidos antialérgicos

O colchão é o local da casa preferido dos ácaros, já que é onde se passa maior parte do tempo em contato com os tecidos, sendo uma ótima fonte de alimentação para esses microrganismos.

Além de trocar a roupa de cama semanalmente, também é possível adquirir capas, lençóis, travesseiros e cobertores anti-ácaros.

Higienize a casa regularmente

Para alérgicos, é importante que a limpeza da casa seja feita com ainda mais frequência. Substituir as vassouras por um aspirador de pó com filtro HEPA e o espanador por um pano úmido, são medidas que podem ajudar a evitar a poeira abundante.

Se possível, evite carpetes, tapetes, pelúcias e outras superfícies que possam acumular pó. Caso não seja possível evitar, mantenha a higienização regular.

Use um desumidificador de ar

Os desumidificadores de ar são peças-chave na prevenção contra crises alérgicas, pois, ao controlar a umidade do ambiente, reduzem a proliferação de ácaros e outros microrganismos (como fungos) que precisam de uma atmosfera úmida para se reproduzir.

De acordo com a OMS, os níveis de umidade ideais para impedir danos à saúde estão entre 50% e 60%. Esse padrão só se consegue manter através do controle da umidade oferecido pelo desumidificador.

O Desidrat controla a umidade do ar, evitando a presença de ácaros, fungos e bactérias (microrganismos que se desenvolvem em ambientes úmidos - acima de 65% UR), com eficiência comprovada pelo Instituto de Ciências Biomédicas da USP.

Além disso, seu filtro de PVC retém as partículas em suspensão como a própria poeira e pelos de animais de estimação, promovendo um ar muito mais saudável para pessoas com alergias respiratórias

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