Qualidade do ar interno em ambientes climatizados
As agências bancárias, assim como qualquer outro local fechado, devem manter o bem estar de seus funcionários e clientes por meio da qualidade do ar que respiram. Por serem ambientes envidraçados, dispõem de sistemas de climatização artificial, como o ar condicionado. Depois de algumas horas, é possível notar os vidros embaçados e a água escorrendo pelos vidros, resultado da umidade em excesso dentro do ambiente.
Porém, não basta simplesmente instalar um aparelho de ar condicionado numa agência bancária e considerar o problema resolvido. A qualidade do ar que se respira é importante. A questão é tão relevante que resultou na intervenção do estado por meio de uma Resolução da Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
A Resolução nº: 09 de 16 de janeiro de 2003, dispõe, dentre outros, sobre o QAI – Qualidade do Ar Interno. Todo e qualquer espaço público obedece ao padrão onde se propõe preservar o bem-estar. A responsabilização vai desde o índice de toxicidade presente até outros controles, como os de temperatura e umidade. Também é importante prezar pela circulação do ar e a consequente não concentração de CO2.
Dentre as grandes questões tratadas pela resolução, está a presença de poluentes químicos e biológicos no ar interno de estabelecimentos públicos, como no caso dos bancos. Nunca deve ser comprometido o bem-estar, tanto de funcionários e terceiros, quanto dos clientes.
Para que possa haver melhor conforto nas agências bancárias, é necessário que, além de um sistema de climatização eficiente, seja feito um controle rigoroso sobre a umidade. Esta deverá obedecer aos parâmetros estabelecidos pela OMS – Organização Mundial da Saúde, entre 50% e 60%.
Se não forem mantidos esses níveis, o local está sujeito à proliferação de microrganismos, que resultam em bolor e mofo, nas paredes e teto por exemplo. Este problema acaba desencadeando a SED - Síndrome do Edifício Doente, que faz com que as pessoas naquele ambiente estejam propensos à infecção por fungos e bactérias. A SED é uma doença reconhecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em que 20% dos ocupantes apresentam os mesmos sintomas.
Outros locais que merecem atenção nos bancos são o arquivo morto, e armazenamento de documentos em geral e o cofre. Uma tabela de temporalidade e destinação de documentos foi desenvolvido para que o Banco Central do Brasil desse destinação final seja pela eliminação ou guarda permanente. No arquivo, os anos variam de 1,2 e 50 até guarda permanente. Papel é um material altamente higroscópico, ou seja, retém umidade e ainda guardado por bastante tempo pode aparecer manchas, desaparecimento da impressão do papel, ondulações, mofo, bolor e mau cheiro. A umidade ideal para armazenamento de documentos, papéis e dinheiro é entre 45% - 60% com temperatura entre 20°C e 25 °C.
O uso do desumidificador em agências bancárias
O controle de umidade em agências bancárias é necessário não só para garantir a saúde dos funcionários e clientes, mas também para evitar danos na estrutura dos prédios com o surgimento de fungos nas edificações. Além disso, o Desidrat é ideal em locais de armazenamento de papéis, documentos importantes que precisam ser guardados por muitos anos e principalmente no cofre, local que armazena grande quantidade de dinheiro. Um outro local importante para ser preservado é o servidor onde são armazenados todos os computadores que compõem a tecnologia da computação. Os maiores data centers do mundo já aderiram a segurança de um ambiente controlado.
Com a umidade relativa equilibrada entre 50% e 60% evita que microrganismos acarretem perdas de materiais como documentos arquivados e também impede a proliferação de bactérias que causam doenças respiratórias, como rinite, asma e bronquite.
Através de seu sistema de operação, o desumidificador de ambiente retém também partículas dispersas no ar, devolvendo ao ambiente um ar muito mais saudável, além de manter o controle de qualidade do ar dentro das agências exigidos pela ANVISA.
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