A gestação é um período muito especial e também muito delicado. Você sabia que durante essa época algumas doenças podem ser mais comuns? Pois é, mesmo com acompanhamento médico e o pré-natal, existem problemas de saúde, como alergias, que podem se desenvolver ou se agravar ao longo da gravidez.
Por isso, é necessário cuidar para que o ambiente seja adequado para a saúde das gestantes, controlando fatores externos que possam causar malefícios. O excesso de umidade, por exemplo, pode influenciar principalmente nesta etapa e deve ser controlado por meio da desumidificação do ar.
Cuidados essenciais durante a gravidez
Além de cuidar da qualidade do ar, os meses seguintes à descoberta de que a família vai aumentar são marcados por uma rotina repleta de cuidados, que devem ser redobrados durante essa fase, para garantir a saúde da mãe e do bebê. São eles:
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Prática de atividades físicas
Quando liberados por algum profissional da área médica, exercícios como hidroginástica, natação e pilates ajudam a ter mais disposição e diminuem as chances de desenvolver hipertensão e diabetes. Além de ajudar a diminuir pequenos desconfortos que surgem com as mudanças no corpo da mulher, praticar esporte mantém a postura correta e evita problemas na lombar.
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Alimentação balanceada
Sabe a frase "agora você come por dois?" Definitivamente ela não se encaixa aqui. Apesar de ser uma crença popular principalmente entre as pessoas mais velhas, não é bem assim que as coisas funcionam quando falamos da alimentação das gestantes. É preciso manter uma dieta equilibrada com alimentos que incluem proteínas, ferro, vitamina B e cálcio.
O intervalo de três horas entre cada refeição ajuda a controlar o ganho de peso e ainda pode amenizar azias.
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Sem cigarros e bebidas alcoólicas
São inúmeros os riscos que esses hábitos oferecem ao bebê e a mãe. Além de provocar um parto prematuro, o cigarro pode causar na mãe doenças como trombose. Já no bebê, o baixo peso e o comprometimento cognitivo e mental são os maiores riscos.
O álcool também corrobora para malformações e prejudica a produção de leite. O próprio Ministério da Saúde faz um alerta sobre a necessidade de interromper o uso dessas substâncias que podem afetar gravemente o feto.
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Medicamentos e cremes
As substâncias que compõe remédios e cosméticos são capazes de atravessar a placenta e chegar ao feto, por esse motivo é muito importante que o uso deles seja prescrito exclusivamente pelo médico. Algumas substâncias podem dar origem a defeitos congênitos, acarretar baixo peso e diminuir a pressão arterial de ambos.
Além de todos esses cuidados, algumas doenças respiratórias na gravidez podem surgir provocadas pelo meio em que a gestante vive ou como uma própria reação de cada corpo. As mulheres que têm rinite e asma, por exemplo, podem sofrer um pouco mais durante a gravidez. Essas doenças respiratórias estão entre as com mais chance de surgir nesse período.
Doenças respiratórias mais comuns na gravidez
Rinite: A congestão nasal, os espirros e a irritação na garganta são os sintomas que denunciam uma crise. De acordo com a ASBAI – Associação Brasileira de Alergia e Imunologia, esses sinais aparecem em cerca de 20% das gestantes, afetam a qualidade do sono e ainda podem facilitar o surgimento de sinusite.
Asma: No caso dessa doença que afeta entre 3% e 12% das mulheres, os sintomas mais comuns durante a crise e que costumam aparecer entre 24ª e 36ª semana de gestação são, a falta de ar, o chiado no peito e a tosse. Apesar do efeito desse problema respiratório nas gestantes variar, quando mal controlada, a asma pode provocar um parto prematuro ou pré-eclâmpsia.
O sistema imunológico da mulher encontra-se mais fraco e medicamentos só podem ser ministrados com a autorização dos médicos. Durante esse período, a automedicação não é recomendada em hipótese alguma, por isso as medidas preventivas são de extrema importância nesses casos.
O que causa as doenças respiratórias durante a gestação?
Como qualquer outro problema respiratório, asma e rinite são desencadeadas por microrganismos que dispersos no ar entram em contato com nosso sistema imunológico, provocando algum tipo de reação exagerada. São eles, os ácaros e os fungos, que existem em grandes quantidades dentro da nossa casa.
Eles estão nos tapetes, colchões, cortinas, sofás, móveis e objetos. Esses locais, são o cenário perfeito para se reproduzirem de forma rápida, uma vez que costumam ser quentes, ter pouca ventilação e focos de umidade alta.
Algumas atitudes podem ser tomadas, como deixar o ambiente arejado e deixar objetos expostos ao sol, mas é importante ressaltar que estas são medidas paliativas e não substituem, em hipótese alguma, o uso de um equipamento adequado. Por mais que a umidade do ar externa seja baixa, dentro de casa criamos muita umidade com as atividades do cotidiano, como lavar roupa e louça, cozinhar, tomar banho quente. Essa umidade é absorvida por móveis, tecidos, entre outros materiais higroscópicos, que são de alta absorção de vapor d’água, e essa umidade retida não sai somente com essas medidas citadas acima.
Para evitar a proliferação de ambos e impedir que manchas de mofo e bolor apareçam, é preciso realizar a desumidificação do ambiente. Manter a umidade controlada entre 50% e 60% é o ideal para saúde e bem-estar de todos.
O uso do desumidificador de ar Desidrat é ideal em casos como esse. O Desidrat combate os focos de ácaros e fungos, e funciona como uma medida de prevenção moderna para as crises de doenças respiratórias. É uma ótima solução para quem não tem tempo de realizar faxinas contra a poeira diariamente.
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