Quando a umidade relativa do ar está muito baixa, logo aparecem matérias nos noticiários alertando sobre os riscos que um ar muito seco pode trazer à saúde respiratória, especialmente em grandes cidades que sofrem com maior poluição atmosférica.
Por esse motivo, as dúvidas sobre o desumidificador fazer mal à saúde são muito comuns, já que o equipamento é responsável por remover o excesso de umidade do ambiente.
Entretanto, existem alguns fatores que devem ser considerados em relação à umidade relativa do ar para responder a esta questão, como:
A umidade externa não é a mesma que a umidade interna
Quando começam os alertas sobre a baixa umidade (geralmente no fim do inverno e início da primavera), os meios de comunicação e os órgãos responsáveis estão se referindo à umidade externa.
Nestes casos é importante tomar cuidados como hidratar o corpo constantemente com bastante água, evitar exercícios físicos intensos ao ar livre durante o período das 10h às 16h e proteger-se contra longas exposições ao sol.
Dessa forma, é possível prevenir sintomas como o ressecamento da mucosa das vias aéreas, tosse, coriza e crises de doenças respiratórias que ocorrem quando a umidade externa está abaixo de 30%.
Porém, a umidade externa não é a mesma que a interna. Dentro de casa, existem vários fatores que influenciam no aumento da umidade. Atividades como cozinhar, tomar banhos quentes e até mesmo lavar roupas são responsáveis por elevar a umidade interna até os 90%.
A alta umidade – acima de 65% – também é extremamente prejudicial à saúde, uma vez que possibilita a proliferação de seres nocivos como fungos (que causam mofo e bolor), bactérias e ácaros.
Esses microrganismos, além de causarem danos aos bens materiais como móveis, tetos, paredes, roupas e sapatos, ainda desencadeiam crises de doenças respiratórias como asma, bronquite, rinite e sinusite, já que são altamente alérgenos.
No caso dos fungos, além de serem alérgenos, eles também liberam substâncias tóxicas que, ao serem ingeridas ou inaladas em altas quantidades, podem causar sérias complicações nos rins e no fígado.
Sendo assim, usar um desumidificador para controlar a umidade do ar pode ser necessário mesmo em épocas de tempo mais seco.
O desumidificador não resseca o ambiente
Diferentemente do ar condicionado que pode causar problemas respiratórios por ressecar o ambiente, o desumidificador apenas retira o excesso de umidade deixando em níveis adequados.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a umidade ideal é entre 50% e 60%. Esse padrão só pode ser alcançado com um desumidificador de ar que possua umidostato – dispositivo que mede o percentual de umidade relativa do ar e aciona mecanismos que a regulam nos níveis desejados.
O desumidificador controla a umidade, evitando que o ar fique seco ou úmido demais. Mesmo os equipamentos menores que não contêm umidostato, não são capazes de ressecar o ar e ainda apresentam benefícios para o ambiente.
Benefícios do desumidificador para a saúde e combate às alergias
Em resumo, o desumidificador de ar não faz mal para a saúde. Inclusive, pode trazer inúmeras vantagens para maior bem-estar das vias respiratórias e para os bens materiais da casa.
O desumidificador é um grande aliado no combate de alergias respiratórias, já que, ao controlar a umidade entre 50% e 60%, evita a proliferação de microrganismos como ácaros, fungos e bactérias, principais desencadeadores de crises que atingem as vias aéreas, proporcionando maior qualidade de vida.
Além disso, os desumidificadores de ar como os da linha Smart e Design da Desidrat, por exemplo, retém as impurezas como poeira, pólen e pelos de animais, minimizando as crises alérgicas.
Agora que você já sabe que o desumidificador de ar não faz mal à saúde, conheça a linha completa da Desidrat e garanta um ar mais saudável, e livre de microrganismos nocivos para toda a sua família.
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